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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Wikileaks: A Prostituta Coscuvilheira

O site Wikileaks anunciou durante as últimas semanas que surripiara 250 mil ficheiros secretos americanos.Entrara na base de dados diplomáticos dos EUA e conseguira informação que poria a segurança mundial de pantanas. A correspondência trocada entre diplomatas começou a ser divulgada e, até, agora aquilo que se conhece é rídiculo, próprio da mais ordinária revista cor de rosa, e tão vulgar como parece ser a Wikileaks. Revelam como diplomatas e funcionários de embaixadas tratam alguns dos lideres mundiais, num linguajar sarcástico, outras vezes irónico, outras vezes mais crítico. Comparado com a forma como os europeus em geral tratam os Estados Unidos é linguagem de meninos de coro. Conversas de prostíbulo sem sentido.Uma invasão da privacidade sem dignidade, sem interesse, digna do jornalismo mais rasca. ´
Não sou adepto da política externa americana. Repudio mesmo o seu imperialismo militar assumido. Acho mesmo que a invasão do Iraque e as atrocidades cometidas durante esta guerra inútil contra a Al-Qaedda mereciam colocar Bush a responder por crimes contra a humanidade. Mas a Wikileaks não quer isto. Quer arruaça. Coscuvilhice. Porcaria. Conseguisse entrar nos sistemas informáticos do Irão ou da Rússia e veríamos seguramente o mesmo género de linguagem.É mais uma encenação de jornalismo militante que não passa de jornalismo de vão de escada. Um lixo! 

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